Previdência paga benefício com reajuste a partir do dia 27 de Janeiro
Os aposentados e pensionistas que recebem o salário mínimo começarão a ter os benefícios reajustados a partir do dia 27 deste mês. O calendário de pagamentos do INSS varia de acordo com o número final do cartão do benefício do segurado. Os primeiros a receber são os finais um, que ganham o mínimo. Veja calendário a baixoCALENDÁRIO
FINAL DO CARTÃO DATA DO DEPÓSITO
1 27/01
2 28/01
3 29/01
4 30/01
5 31/01
6 03/02
7 04/02
8 05/02
9 06/02
0 07/02
Segundo o decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff no dia 23 de dezembro de 2013, os benefícios no salário mínimo passam de R$ 676,00 para R$ 724,00, um reajuste de 6,78%. Esse aumento considera a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2013 mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012.
A previsão do governo é que a inflação do ano passado feche em 5,7%, índice que poderá ser utilizado também para reajustar os benefícios acima do salário mínimo. O índice oficial será divulgado nesta sexta-feira dia 10.
Os aposentados que recebem acima do mínimo começarão a recebe o benefício com reajuste a partir do dia 03 de fevereiro. Os primeiros pagamentos sairão para os cartões com finais 1 e 6. Se o índice de 5,7% for confirmado, o teto do INSS será de R$ 4.396. Exemplo: um segurado que ganha hoje um benefício de R$ 2.000,00 receberá R$ 2.114,00.
O segurado que recebia ano passado, um benefício de R$ 679,00 a R$ 686,00 passará a ganhar o novo salário mínimo em 2014. Com isso, a previdência mudará a data em que ele terá o depósito do benefício a partir deste ano. A mudança já ocorre a partir do final deste mês, enquanto os benefícios no salário mínimo começam a ser pagos no dia 27, quem ganha mais, só começará a ter os depósitos em fevereiro.
O Ministério da Previdência Social afirmou que a partir da publicação da portaria com os reajustes, será possível calcular quantos aposentados passarão a receber o mínimo. Estimativas apontam que 322 mil segurados passarão a ter o piso. Fontes: Congresso Nacional, Previdência, Receita Federal e Jornal Agora.
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